Hoje o pensamento é claro. Tem-se que aproveitar as chances que a vida oferece. Isso já pode ter sido uma frase pra uns, já pode ter sido uma filosofia pra outros, pra mim é o que rege a vida. E isso não se baseia em grandes ou pequenas coisas. As grandes ou as pequenas, as que nos fazem chorar feito bobos ou as que nos fazem sorrir feito tontos. As oportunidades são sempre únicas.
Pra falar a verdade, se pensar bem, nem todas as chances são únicas, mas as oportunidades são. De um jeito confuso explico. Você pode ter a chance mil vezes de fazer algo. Chegar mil vezes perto de comprar a roupa que gosta, mil vezes ter o dinheiro pra comprar a camisa do time inglês que acha incrível ou ter a chance com a pessoa que você é afim. Mas oportunidade mesmo, de verdade, só existirá uma.
Oportunidade, pra mim, é o momento exato em que tudo conspira a favor. É a hora que a chance se une a vontade. É quando o estar, o ser e o querer estar e ser, ficam tão próximos que nada nem ninguém podem comprometer. Essas são as oportunidades. Essas são as verdadeiras vezes em que não se pode errar.
Não me incomoda o fato de ter perdido chances. Me perturba o fato de ter desperdiçado chances. Por isso hoje, no meio de tanto tumulto e confusão, não perdi a chance de aproveitar o que poderia ter de bom das coisas. E tão pouco a chance de fazer alegria quando meu interior se perdia em confusão.
Não desperdicei a oportunidade de mostrar que mesmo quando tudo queria ser noite, eu posso ser mais que isso. Desde o almoço com os antigos amigos da faculdade, passando pela visita inesperada com direito a carona até chegar a Fanta com bolachinha, pude mostrar pra mim mesmo: Não há chance que não se torne oportunidade, e não há oportunidade que não me esforce ao máximo para não desperdiçar.
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