quinta-feira, 8 de setembro de 2011

De frente



Descobri que não preciso de guerras. Que as batalhas sem causa, normalmente, causam mais dilemas do que respostas. Descobri que não preciso de disputas. Até porque na maioria delas, o grande perdedor acabo sendo eu. Descobri que não preciso de armas, pois normalmente, o mais armado, é aquele que é acertado mais facilmente.

E isso digo sem medo. É preciso saber lutar. É preciso saber saber resolver. É preciso saber pra onde quer se chegar. Aquilo que antes tanto lhe sufocava pode realmente ter mudado tão rapidamente? E aquilo que agora lhe era indispensável pode realmente ser tão descartável assim? Não preciso rasgar a agenda pra saber dos números que não quero mais.

Parece na verdade que, bater em retirada, mesmo que pareça fraqueza, é simplesmente mostrar que contra fatos não há argumentos. Ora, se está é sua maneira de pensar, viva assim. Mas acredite naquilo que está vivendo. Não faça disso apenas uma forma de fuga. De reflexão, isso sim. E esse, é sim um pedido.

E mesmo que jogue um parágrafo fora, que me contradiga, deixo claro que a luta está firmada. Não existe desistência. Não existe leilão. Não existem armas. Apenas pessoas. Essas sim eu respeito. As que sabem dissolver problemas em soluções, essas respeito mais ainda. E por favor, como se faz isso? A retirada é por vezes a solução, mas nem sempre a cura daquilo que realmente aflige.

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