
Descobri que não preciso de guerras. Que as batalhas sem causa, normalmente, causam mais dilemas do que respostas. Descobri que não preciso de disputas. Até porque na maioria delas, o grande perdedor acabo sendo eu. Descobri que não preciso de armas, pois normalmente, o mais armado, é aquele que é acertado mais facilmente.
E isso digo sem medo. É preciso saber lutar. É preciso saber saber resolver. É preciso saber pra onde quer se chegar. Aquilo que antes tanto lhe sufocava pode realmente ter mudado tão rapidamente? E aquilo que agora lhe era indispensável pode realmente ser tão descartável assim? Não preciso rasgar a agenda pra saber dos números que não quero mais.
Parece na verdade que, bater em retirada, mesmo que pareça fraqueza, é simplesmente mostrar que contra fatos não há argumentos. Ora, se está é sua maneira de pensar, viva assim. Mas acredite naquilo que está vivendo. Não faça disso apenas uma forma de fuga. De reflexão, isso sim. E esse, é sim um pedido.
E mesmo que jogue um parágrafo fora, que me contradiga, deixo claro que a luta está firmada. Não existe desistência. Não existe leilão. Não existem armas. Apenas pessoas. Essas sim eu respeito. As que sabem dissolver problemas em soluções, essas respeito mais ainda. E por favor, como se faz isso? A retirada é por vezes a solução, mas nem sempre a cura daquilo que realmente aflige.
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