
Mais uma vez me sinto obrigado a escrever sobre o natal. Essa data, aliás, já disse diversas vezes que não me é tão atrativa do por vários fatores. Amigos-secretos então, desses não preciso nem comentar o quanto os acho desnecessários. Contudo, este natal, estou com um sentimento bom: Estou com a certeza que viverei o verdadeiro natal.
Você pode pensar: Ok, lá vem ele com um post sobre igreja. Não estará de todo errado é verdade, mas vai muito além disso. Não estaria errado porque o maior motivo de não me empolgar com a chegada do natal é o fato das pessoas definitivamente terem esquecido por completo o sentido desse dia. Sentimento que carrego de igual forma para a Páscoa.
Mas venho dizer que vivo verdadeiramente o natal com o coração tomado de emoção pelo sorriso infantil que mais marca minha vida. Pela risada boba que se diverte tanto com o carrinho novo quanto com a embalagem amassada que vira bola. Ou o que aprendeu a falar e que agora grita quando me perco no tempo.
Tempo... esse passa... e como num capítulo de novela vejo 3 natais passarem. Tempo esse, que me mostrou que a calma é a melhor forma de ser ativo. E que a altivez, de pouco me valeu. Valeu sim ouvir aqueles gritos pelo meio da rua. Valeu o beijo babado e cretino de quem sabe que vai ganhar presente.
Presente.. na embalagem tinha um presépio, ele nem percebeu afoito pelo brinquedo. Tudo bem, ainda terei muitos brinquedos para explicar o verdadeiro sentido do natal... e quem sabe um dia ele possa me dar só uma alegria... de realmente, entender no fundo daquele pacote, o espírito de natal que tento lhe passar.
Mas venho dizer que vivo verdadeiramente o natal com o coração tomado de emoção pelo sorriso infantil que mais marca minha vida. Pela risada boba que se diverte tanto com o carrinho novo quanto com a embalagem amassada que vira bola. Ou o que aprendeu a falar e que agora grita quando me perco no tempo.
Tempo... esse passa... e como num capítulo de novela vejo 3 natais passarem. Tempo esse, que me mostrou que a calma é a melhor forma de ser ativo. E que a altivez, de pouco me valeu. Valeu sim ouvir aqueles gritos pelo meio da rua. Valeu o beijo babado e cretino de quem sabe que vai ganhar presente.
Presente.. na embalagem tinha um presépio, ele nem percebeu afoito pelo brinquedo. Tudo bem, ainda terei muitos brinquedos para explicar o verdadeiro sentido do natal... e quem sabe um dia ele possa me dar só uma alegria... de realmente, entender no fundo daquele pacote, o espírito de natal que tento lhe passar.
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