
Eu sei, eu sei, não é tão fácil quanto parece. Mas saiba, a menina ainda encontrará a mulher. Um dia, numa tarde de sol ou numa noite de inverno a menina encontrará a mulher. Tenho certeza disso. E pode ter essa certeza também. Isso sempre acontece, uma hora ou outra. Outrossim, nesse dia, quero estar bem perto para ver como funciona essa metamorfose.
Daí você deve estar se perguntando? Quem é a menina? Quem é a mulher? Respondo. A menina é aquela que ainda não conseguiu olhar dentro de si. A partir desse momento, conhecerá também a mulher. Temos uma dificuldade incrível de aceitar o que somos. E uma dificuldade maior ainda de aceitar que o tempo passou e que hoje não somos nada daquilo que fomos ontem, afinal, tivemos um ontem inteiro de verdades tentando nos transformar. A hora que parar, morre.
A menina quando descobrir a mulher virá o quanto é mulher. E também descobrirá o quanto ela pode ser moleca a partir daí. Não mais irá querer crianças e sim descobrir o valor que há em ser mulher. Brincará, como uma criança. No meio de um sorriso que descrevo descobrirá o quão valioso é o sentido disso.
As crianças? Ah, não. Essas a mulher mostrará definitivamente qual o seu lugar. Ou cresce ou corre. A menina, essa nunca morre. E a mulher terá maturidade o suficiente para saber que é o seu momento de fazer a criança renascer e ressurgir quando ela por um deslize queira fazer cara de birra.
Espero ansioso o dia que a menina descubra a mulher. Estarei por perto. Olhando. Zelando. Esperando. Será mágico. Ou será que nem estarei ali para olhar. Espero ansioso o dia que a mulher encontre o verdadeiro sentido de ser menina. "Somos o que fazemos para mudar o que fomos" É fato. Concordo plenamente.
Daí você deve estar se perguntando? Quem é a menina? Quem é a mulher? Respondo. A menina é aquela que ainda não conseguiu olhar dentro de si. A partir desse momento, conhecerá também a mulher. Temos uma dificuldade incrível de aceitar o que somos. E uma dificuldade maior ainda de aceitar que o tempo passou e que hoje não somos nada daquilo que fomos ontem, afinal, tivemos um ontem inteiro de verdades tentando nos transformar. A hora que parar, morre.
A menina quando descobrir a mulher virá o quanto é mulher. E também descobrirá o quanto ela pode ser moleca a partir daí. Não mais irá querer crianças e sim descobrir o valor que há em ser mulher. Brincará, como uma criança. No meio de um sorriso que descrevo descobrirá o quão valioso é o sentido disso.
As crianças? Ah, não. Essas a mulher mostrará definitivamente qual o seu lugar. Ou cresce ou corre. A menina, essa nunca morre. E a mulher terá maturidade o suficiente para saber que é o seu momento de fazer a criança renascer e ressurgir quando ela por um deslize queira fazer cara de birra.
Espero ansioso o dia que a menina descubra a mulher. Estarei por perto. Olhando. Zelando. Esperando. Será mágico. Ou será que nem estarei ali para olhar. Espero ansioso o dia que a mulher encontre o verdadeiro sentido de ser menina. "Somos o que fazemos para mudar o que fomos" É fato. Concordo plenamente.
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